sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Marcha Mundial do Clima




Parar o petróleo! Pelo clima, justiça e emprego!


No dia 8 de setembro, vamos juntar-nos à mobilização internacional “Rise for Climate” para exigir um mundo livre dos combustíveis fósseis, em que as pessoas e a justiça social estejam acima dos lucros.
A verdadeira liderança climática nasce a partir das bases. Isto significa ver o poder nas mãos das pessoas, em vez das corporações; significa uma vida melhor para quem trabalha e justiça para as populações mais afectadas pelos impactos das alterações climáticas e pelas actividades das petrolíferas.
Vamos marchar para exigir:
– uma transição justa e rápida para as energias renováveis;
– zero infraestruturas de combustíveis fósseis novas: nem em Aljezur, nem em Aljubarrota, nem em lugar nenhum.
LISBOA: Cais do Sodré, 17h00
PORTO: Praça da Liberdade, 17h00
FARO: Largo da Sé, 17h00


domingo, 22 de abril de 2018

Dia da Terra 2018 - Reduzir utilização de plástico

Hoje celebra-se o Dia da Terra.
Este ano, o apelo vai no sentido de se reduzir a utilização de plástico. E aí o contributo de cada um de nós também é decisivo.

O Dia da Terra, que se celebra a 22 de Abril de cada ano desde 1970, procura chamar a atenção para a necessidade da Humanidade viver em harmonia com o Planeta, visto que dele provêm todos os recursos que sustentam as sociedades e a economia.
A data foi criada em 1970, pelo senador norte-americano Gaylord Nelson que resolveu realizar um protesto contra a poluição da Terra, depois de verificar as consequências do desastre petrolífero de Santa Barbara, na Califórnia, ocorrido em 1969.

Inspirado pelos protestos dos jovens norte-americanos que contestavam a guerra, Gaylord Nelson, desenvolveu esforços para conseguir colocar o tema da preservação da Terra na agenda política norte-americana.

A população aderiu em força à manifestação e mais de 20 milhões de americanos manifestaram-se a favor da preservação da terra e do ambiente.

Este ano o mote do Dia da Terra é o da necessidade de reduzir a utilização de plástico. “A este nível têm já sido dados alguns passos importantes. Contudo, o enfoque continua a ser o das soluções de fim de linha, na melhor das hipóteses a reciclagem, quando o que é necessário, do nosso ponto de vista e corroborado pela evolução de inúmeros indicadores ambientais, é repensar o modelo de produção e consumo”, defende a associação Zero que apresenta algumas acções que cada pessoa pode desenvolver para reduzir a sua pegada ecológica.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Portugal sem fogos

É sempre bom lembrar.